“Um sargento, um cabo e um soldado da Polícia Militar foram presos em flagrante, na noite desta segunda-feira, 30, acusados de tentarem extorquir R$ 15 mil de um estabelecimento comercial no bairro Carlito Pamplona, em Fortaleza. Segundo a Polícia, os três PMs estão recolhidos do 5º Batalhão e deverão responder pelo crime de concussão – extorsão praticada por servidor público.
De acordo com o supervisor de policiamento da Capital, major Ricardo Moura, os policiais chegaram ao estabelecimento comercial e afirmaram que havia imagens que provavam o envolvimento do proprietário com a venda de drogas. Inicialmente, os PMs teriam pedido R$ 100 mil para livrarem o comerciante de ser detido. Posteriormente, o valor foi reduzido a R$ 15 mil.
Antes de ir ao endereço marcado para efetuar o pagamento, o comerciante denunciou à Polícia Civil a tentativa de extorsão praticada pelos policiais, que acabaram sendo presos em flagrante no cruzamento das avenidas Francisco Sá e Doutor Theberg.
Os policiais foram identificados como sargento Francisco Gilberto da Costa, soldado Elano Ribeiro Freitas e cabo Francisco Marinho da Silva Queiroz. Se condenados, os policiais poderão pegar de dois a oito anos de prisão, além de serem expulsos da corporação.”
De acordo com o supervisor de policiamento da Capital, major Ricardo Moura, os policiais chegaram ao estabelecimento comercial e afirmaram que havia imagens que provavam o envolvimento do proprietário com a venda de drogas. Inicialmente, os PMs teriam pedido R$ 100 mil para livrarem o comerciante de ser detido. Posteriormente, o valor foi reduzido a R$ 15 mil.
Antes de ir ao endereço marcado para efetuar o pagamento, o comerciante denunciou à Polícia Civil a tentativa de extorsão praticada pelos policiais, que acabaram sendo presos em flagrante no cruzamento das avenidas Francisco Sá e Doutor Theberg.
Os policiais foram identificados como sargento Francisco Gilberto da Costa, soldado Elano Ribeiro Freitas e cabo Francisco Marinho da Silva Queiroz. Se condenados, os policiais poderão pegar de dois a oito anos de prisão, além de serem expulsos da corporação.”
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