“Na manhã de ontem, veio a óbito, no canteiro de obras da Construtora Marquise, que executa projetos dentro do Terminal Portuário do Pecém, o soldador José Edvaldo Gomes Bezerra, 47 anos. Segundo testemunhas, o trabalhador foi atingindo por uma barra de ferro que despencou e o atingiu nas pernas, que quase foram decepadas.
De acordo com a assistente social do Hospital Municipal Abelardo Gadelha, em Caucaia, Marilac Oliveira, a vítima chegou a unidade por volta do meio-dia, mas, pela gravidade do acidente, não conseguiu resistir e morreu às 13 horas. “O fato foi caracterizado como acidente de trabalho, dentro do próprio local. Ele chegou aqui em uma ambulância do município de São Gonçalo, que fez o socorro no Porto do Pecém”.
A assistente social informou, ainda, que o trabalhador residia no bairro Arianópolis, em Caucaia. “Ele chegou aqui acompanhado do filho e de outras pessoas. Por ser considerada morte violenta, tivemos que encaminhar o corpo para o Instituto Médico Legal (IML)”, explicou.
José Edvaldo era funcionário da empresa Jato Clean, que prestava serviços para a Marquise. No IML, estava o filho da vítima, acompanhado de uma mulher, representante da empresa terceirizada. Nenhum quis se identificar ou prestar esclarecimentos sobre o ocorrido. A única declaração dada por ela foi que a empresa só se manifestaria após o laudo do IML, que previsto para sair no início da madrugada de hoje.
Construtora
Quando procurada pela equipe de reportagem, a assessoria de comunicação da Marquise confirmou apenas que o funcionário trabalhava para a Jato Clean, a qual foi contratada pela empresa TSA, fornecedora da Marquise. Comunicou, também, que o acidentado não estava trabalhando diretamente na obra de ampliação do Porto.
O celular do presidente da Jato Clean, cujo nome não foi informado, encontrava-se desligado até o fechamento desta edição. Um engenheiro da empresa, procurado pela reportagem, afirmou “não ter nada a dizer” e também não deu qualquer informação adicional.
Já a Capitania dos Portos do Ceará afirmou, por meio de sua assessoria de comunicação, não ter nenhum dado sobre o caso, limitando-se a informar que o acidente não teria ocorrido na área operacional do porto, mas sim num canteiro de obras da Construtora Marquise.”
De acordo com a assistente social do Hospital Municipal Abelardo Gadelha, em Caucaia, Marilac Oliveira, a vítima chegou a unidade por volta do meio-dia, mas, pela gravidade do acidente, não conseguiu resistir e morreu às 13 horas. “O fato foi caracterizado como acidente de trabalho, dentro do próprio local. Ele chegou aqui em uma ambulância do município de São Gonçalo, que fez o socorro no Porto do Pecém”.
A assistente social informou, ainda, que o trabalhador residia no bairro Arianópolis, em Caucaia. “Ele chegou aqui acompanhado do filho e de outras pessoas. Por ser considerada morte violenta, tivemos que encaminhar o corpo para o Instituto Médico Legal (IML)”, explicou.
José Edvaldo era funcionário da empresa Jato Clean, que prestava serviços para a Marquise. No IML, estava o filho da vítima, acompanhado de uma mulher, representante da empresa terceirizada. Nenhum quis se identificar ou prestar esclarecimentos sobre o ocorrido. A única declaração dada por ela foi que a empresa só se manifestaria após o laudo do IML, que previsto para sair no início da madrugada de hoje.
Construtora
Quando procurada pela equipe de reportagem, a assessoria de comunicação da Marquise confirmou apenas que o funcionário trabalhava para a Jato Clean, a qual foi contratada pela empresa TSA, fornecedora da Marquise. Comunicou, também, que o acidentado não estava trabalhando diretamente na obra de ampliação do Porto.
O celular do presidente da Jato Clean, cujo nome não foi informado, encontrava-se desligado até o fechamento desta edição. Um engenheiro da empresa, procurado pela reportagem, afirmou “não ter nada a dizer” e também não deu qualquer informação adicional.
Já a Capitania dos Portos do Ceará afirmou, por meio de sua assessoria de comunicação, não ter nenhum dado sobre o caso, limitando-se a informar que o acidente não teria ocorrido na área operacional do porto, mas sim num canteiro de obras da Construtora Marquise.”
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